quinta-feira, 5 de julho de 2012

A Importância de Um Bom Locutor na Vaquejada

 A locução, ação realizada pelo locutor de vaquejada  durante a corrida é de suma importância para sua organização... (em desenvolvimento) 

terça-feira, 3 de julho de 2012

Minha Quadrilha a mais Bonita desse Arraiá.

Pense num mês bom Sinhô!
Mês de junho, mês de festa junina, umas das épocas mais esperada de todos os anos; dia de fogueira, balões no céu, comidas tipicas, muito forró, homens de barba no rosto, mulheres de tranças no cabelo, vestidas rodado e cheios de babados, camisas quadriculada, bandeirolas coloridas nas ruas, e muita gente animada.
 A expectativa aumenta a cada instante, a felicidade transborda no peito dos nordestinos feito fogos na hora de sua explosão,
 é bam de mais da conta moço...
 Minha terra animada por inteiro, pessoas de todos os lugares passam para o nordeste onde a festa junina tem por sua tradição mostrar o que tem de melhor, 
a sua animação e o calor humano que os nordestinos tem com sua humildade e 
simplicidade, é assim que comemoramos o mês de junho.
 E sempre vai ser desse jeitinho mesmo, sem tirar e nem botar.
 Que Venha os Outro Zano, Vamo Dança Forró Sinhô, Cá Cosa Tá Boa!


                                                       




                                                    Aline Verissimo




Meu Gibão (toada)


Meu gibão velho remendado,
De tanto eu correr rasgou,
Me faz lembrar ao passado,
Nos tempos do meu avô,
Em 98 anos, veio um cristão desumano,
Levou, me deixo impando.
Sentindo tristeza e dor.

Ninguém somava o valor
Daquele velho gibão,
Um vaqueiro sem pudor,
Me fez essa traição,
Usar outro não tem jeito, me sito insatisfeito,
Porque veio mal sujeito, levou meu gibão de couro.

Meus olhos são rio de choro,
No meio da rapaziada,
Não inveje seu colega, quando ele entrar na mata fechada,
Já foi meu gibão meu gorro,
Sem meu gibão eu não corro,
De desgosto eu quase morro,
Pra mim morreu vaquejada.

Tantas festas organizadas,
Pra corre boi na madeira,
Dez gibão novo não serve,
Pra mim dá uma carreira,
E o consolo é quem me resta,
Quebrar meu chapéu na testa
Ficar bebendo nas festas, de guarda peito e perneira.

E eu peço a classe vaqueira,
Que brinque sem ter desaforo,
Não inveja sem colega, quando ele pegar um touro,
São palavras de Zé Dinga que se afastou da caatinga
Por que levaram a mingua seu gibão velho de couro.